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Banho, tosa e escovação em mais de dois mil ovinos. O trato no visual é para se apresentar bem na exposição. A feira recebe animais de várias partes do país e atrai criadores que descobriram na ovinocultura um mercado promissor e não poupam investimentos.
Um caminhão adaptado transportou carneiros e ovelhas de Jarinu, no leste no São Paulo. Dentro do veiculo, para os tratadores, há cozinha com geladeira e microondas, sala com TV e toda uma estrutura para viajar com conforto.
Os animais passam por uma avaliação criteriosa. São pesados e medidos. Depois, separados em categorias e julgados. De todos os animais, pelo menos a metade vai a leilão.
“Normalmente o criador coloca os melhores no leilão para que a genética possa ser espalhada nos rebanhos comerciais e produza um animal melhorador para a produção da carne, que é a grande demanda hoje no mercado”, explicou Francisco Fernandes, diretor da Associação Paulista de Criadores de Ovinos.
Dorper e santa inês são as raças de mais destaque. O criador André Luís Rocha, de Goiás, visitou a exposição interessado nos animais do leilão. “Nós aproveitamos no ganho de carne que eles vão proporcionar. Eu misturo um animal dorper com uma fêmea santa inês e dele sai um cordeiro que é aproveitado ao abate. Chega a uma idade antes da puberdade, sendo uma carne macia, tenra e saborosa”, disse.
A exposição, em Lençóis Paulista, termina no sábado.
FONTE: Globo Rural
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